PESQUISA  
 
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CAPA

EDITORIAL (JC pág. 2)
Henrique Carlos Gonçalves enfatiza a importância da união das entidades médicas para a classe


PESQUISA (JC pág. 3)
Resultados de estudo sobre processos éticos-profissionais em cirurgia plástica surpreendem


ATIVIDADES 1 (JC pág. 4)
Cerimônia de inauguração da nova regional de Campinas também homenageou ex-conselheiros da região


ATIVIDADES 2 (JC pág. 5)
A cada edição, os resultados do Exame do Cremesp comprovam o valor da iniciativa para acadêmicos e universidades


ATIVIDADES 3 (JC pág. 6)
Bioética Clínica: obra recém-lançada pelo Centro de Bioética do Cremesp pode ser acessada on line, na íntegra


ATIVIDADES 4 (JC pág. 7)
Novos conselheiros da Casa tomam posse para a Gestão 2008-2013


ESPECIAL (JC pág. 8)
O presidente Henrique Carlos Gonçalves, reeleito para a gestão 2008-2013, apresenta as prioridades deste período


GESTÃO 2008-2013 (JC pág. 9)
Confira a trajetória dos diretores que assumiram esta primeira diretoria da Gestão 2008-2013


INDÚSTRIA (JC pág. 10)
Texto da presidente do CRF-SP, Raquel Rizzi, destaca a importância do trabalho multidisciplinar entre médicos e farmacêuticos


GERAL 1 (JC pág. 11)
Aids na Terceira Idade: médicos devem ficar atentos para esta - real - possibilidade


HISTÓRIA (JC pág, 12)
Hospital Amaral Carvalho: segundo maior transplantador de medula óssea do país


GERAL 2 (JC pág. 13)
Vida de Médico - nesta edição, um flash na trajetória profissional e pessoal da médica piauiense Helenita Sipahi


ALERTA ÉTICO (JC pág. 14)
O que pode ser considerado ético para simplificar o trabalho do médico?


PRESIDÊNCIA (JC pág. 15)
Acompanhe a participação do Cremesp em eventos de real importância para a classe


GALERIA DE FOTOS



Edição 253 - 10/2008

ATIVIDADES 2 (JC pág. 5)

A cada edição, os resultados do Exame do Cremesp comprovam o valor da iniciativa para acadêmicos e universidades


EXAME DO CREMESP



Sextanistas e recém-formados em Medicina fizeram a prova prática

De um total de 283 alunos recém-graduados e sextanistas de Medicina habilitados para realizar a prova prática do Exame do Cremesp – em sua quarta edição neste ano – 250 compareceram. Destes, 224 acertaram 60% das questões ou mais.

Diferentemente dos anos anteriores, a avaliação foi aberta a estudantes sextanistas e recém-formados de Medicina de todas as escolas do país – exceto as localizadas no Espírito Santo, onde o CRM local aplica seu próprio exame para os alunos do Estado.

Na primeira fase, dos 727 alunos que realizaram a prova objetiva, em 24 de agosto, apenas 38% passaram para a segunda fase, realizada no dia 28 de setembro, na Faculdade Canta¬reira na Capital.

Organizado pela Fundação Carlos Chagas, o exame é voluntário e realizado desde a sua primeira versão (2005) em duas etapas, com a supervisão das faculdades de Medicina, convidadas a acompanhar a aplicação das provas. Todos os participantes recebem um certificado do Conselho, aval importante para a iniciação profissional na carreira médica.

Resultados
Com base nesses resultados, o Cremesp vai atualizar seu Banco de Dados sobre a qualidade do ensino médico no país, para subsidiar as discussões, junto à sociedade, sobre a necessidade de um melhor monitoramento da abertura de novas escolas ou manutenção das existentes.

Na opinião de Bráulio Luna Filho, conselheiro e coordenador do Exame, a avaliação conta com o respaldo da população. “Quando cotejado junto à opinião pública – tanto pessoas leigas como médicos –, ela é muito respaldada, porque as pessoas sabem que existem problemas, que algumas escolas não estão cumprindo com sua função social de formar bons médicos. E nós estamos num momento em que o custo da saúde é cada vez maior, e esse gasto tem de ser bem utilizado. Só se faz isso com recursos humanos bem preparados”, declarou.

O coordenador afirmou que, após a avaliação dos resultados deste ano pelo Cremesp, “a idéia é realizar um grande simpósio ou seminário nacional, convidando todas as escolas do Estado de São Paulo e os Conselhos Regionais do Brasil, para divulgar um balanço condensado do que foram esses quatro anos. Segundo ele, também já está em processo a produção de um livro que pretende reportar todos esses acontecimentos e análises. “A nossa proposição é entregar esse material ao Ministério da Educação, ao Ministério da Saúde e ao Congresso Nacional, onde existem vários projetos que contemplam a realização de um exame externo em nível nacional”, afirmou.

Leia análise sobre as duas fases do exame na próxima edição do Jornal do Cremesp

Alunos que participaram da 2ª fase analisam o exame

“Em relação à segunda fase, achei que o tempo foi insuficiente, pois eram questões longas e, no final, acho que a maioria não conseguiu resolver todas. Além disso, a qualidade de algumas imagens não era muito boa. Fora isso, as questões foram adequadas para avaliar nosso conhecimento. Sou favorável à continuidade do Exame, pois, com a abertura desses novos cursos, tem de haver alguma prova para validar nosso conhecimento.” Camille Diem Benatti - Unifesp

“As questões foram bem pertinentes ao que aprendemos e ao dia-a-dia da profissão, mas também acho que faltou tempo, porque tínhamos menos de um minuto e meio para cada questão, tempo necessário só para ler o enunciado de algumas delas.” Cristina Alessi -
Santa Casa

“A 2ª fase foi mais difícil que a primeira, mas a prova esteve muito bem organizada, incluindo recursos com computador. O exame deve continuar para avaliar o ensino no Estado, mas acho difícil se tornar obrigatório.” César Rodrigues - PUC Sorocaba

“Foi uma prova adequada. O tempo para resolução poderia ser um pouco maior, mas as questões abrangeram a maioria dos temas que temos durante a faculdade. O exame tem de continuar, não com um caráter obrigatório, mas para que o Cremesp tenha uma noção do tipo de médico que está sendo formado.” Carla Romagnolli - FMUSP


DIA DO MÉDICO


Valorização é tema de campanha do Cremesp

O Conselho veiculou a campanha, em comemoração ao Dia do Médico – 18 de outubro –, sob o tema Uma vida dedicada a salvar vidas. Foram produzidas diversas peças promocionais, com veiculação programada em diferentes mídias, de 10 a 18 de outubro.

Segundo o conselheiro e diretor de Comunicação do Cremesp, Nacime Salomão Mansur, neste ano, o Cremesp presta sua homenagem ao médico, buscando evidenciar a importância do seu trabalho. “O médico é uma presença constante na vida das pessoas, simbolizando a amizade, a solidariedade. Com esta campanha, queremos expressar o reconhecimento pelo trabalho do médico e divulgar a importância do seu papel junto à sociedade”, afirmou.

Conselheiros comentam a data

“Gostaria de parabenizar a todos. Apesar das dificuldades que enfrentamos nessa profissão, seja por motivos estruturais, sociais ou burocráticos, é com grande esforço que o médico consegue superar todos os obstáculos, justamente pelo amor à profissão e ao ser humano.” Rodrigo Durante Soares (novo conselheiro, representante dos médicos residentes)

“Há que se perguntar aonde continuamos a encontrar forças para tanto trabalho em condições tão adversas. Oportuno refletirmos, em meio às comemorações do nosso dia, como é que permitimos chegar, a tal ponto, a nossa desvalorização profissional. Desejável seria avaliarmos como estamos nos submetendo a trabalhar tanto por tão pouco, muito acima das condições mínimas de segurança. Deveríamos questionar até que ponto suportaremos ser tratados pelo serviço público como material de campanha em momentos eleitorais e, pelo privado, como mão-de-obra barata e descartável. Necessário se faz elevarmos nossa voz em uníssono, toda a classe, todas as representações da classe, todas as lideranças, toda a sociedade em defesa da medicina, dos médicos, dos serviços de saúde. Afinal, em defesa da vida.” Renato Françoso Filho

“O dia representa um momento de reflexão para o médico. É um grande momento para traçar projetos, visando a melhoria da Medicina, e de fazer uma crítica e análise dos pontos fracos e dos fortes de sua profissão.” Ieda Verreschi

“Esta data representa um momento de avaliação para o médico, mas infelizmente isso tem sido feito de uma maneira triste. Conforme o tempo passa, o médico está se sentindo cada vez mais desprestigiado, trabalhando em condições extremamente precárias, sendo praticamente forçado a desenvolver o seu trabalho sem ter a certeza de que está atingindo uma qualidade de atendimento adequada, afetando a relação médico-paciente. Esse é um aspecto que o Conselho vem se preocupando, por meio do Programa de Educação Médica Continuada, abrindo oportunidades – principalmente para o médico que trabalha na periferia – de se reciclar, ter acesso a novos conhecimentos e melhorar sua auto-estima.” Marco Tadeu Moreira Moraes


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