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CAPA

EDITORIAL (pág. 2)
Renato Azevedo Júnior - presidente do Cremesp


ENTREVISTA (pág. 3)
Linamara Battistella


ATO MÉDICO (pág. 4)
Acupuntura


SUS (pág.5)
Projeto de Lei de Iniciativa Popular


SAÚDE SUPLEMENTAR (pág. 6)
Dia Nacional de Advertência aos Planos de Saúde


REIVINDICAÇÕES (pág. 7)
Propostas dos médicos à ANS


SAÚDE DO MÉDICO (págs. 8 e 9)
Dados sobre mortalidade dos médicos no Estado de São Paulo


DIPLOMAS ESTRANGEIROS (pág. 10)
REVALIDA


AGENDA DA PRESIDÊNCIA (pág. 11)
O uso abusivo de álcool no trânsito


COLUNA DO CFM
Formação e especialização em Medicina


REGIONAIS (pág. 13)
Atualização profissional no interior paulista


FISCALIZAÇÃO (pág. 15)
Delegacia Regional de Campinas


BIOETICA (pág. 16)
O (polêmico) tratamento da TB multirresistente


GALERIA DE FOTOS



Edição 292 - 05/2012

AGENDA DA PRESIDÊNCIA (pág. 11)

O uso abusivo de álcool no trânsito


Autoridades e especialistas pedem mudança de postura sobre beber e dirigir


Baltresca, Rita de Cássia, Januzzi, Meinão, Oscar Filho e Azevedo: mobilização social

O Uso Abusivo de Álcool no Trânsito foi tema do fórum realizado pela Associação Paulista de Medicina (APM), em parceria com a Ordem dos Advogados do Brasil – Seção São Paulo (OAB-SP), no dia 13 de abril. O debate envolveu médicos, advogados, estudantes e especialistas presentes ao evento, realizado na sede da APM.

Florisval Meinão, presidente da APM, tratou da necessidade de mobilização social para que a postura em relação ao álcool seja modificada, assim como ocorreu com o cigarro. Maurício Januzzi, presidente da Comissão de Estudos sobre o Sistema Viário da OAB-SP; Fábio Luís Bossler, coordenador geral dos Núcleos Regionais da Escola Paulista de Magistratura; Tomas Busnardo Ramadan, 13º promotor de Justiça do 1º Tribunal do Júri de São Paulo e Eleuses Vieira de Paiva (PSD-SP), deputado federal e vice-presidente da Frente Parlamentar da Saúde, participaram da mesa sobre Aspectos Jurídicos e Legislativos.

Sérgio Tamai, coordenador de Saúde Mental, apresentou a visão da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, na sequência ao debate sobre Aspectos Médicos, coordenada por Renato Françoso, diretor de Comunicações da APM, que contou com a exposição de diversas Secretarias e autoridades de justiça e segurança pública.

Renato Azevedo, presidente do Cremesp, participou da mesa sobre os Aspectos Sociais, sob coordenação de Maurício Januzzi, presidente da Comissão de Trânsito da OAB-SP, e Jorge Curi, vice-presidente da AMB. Entre os participantes deste debate estiveram ainda Rita de Cássia Ferreira da Cunha, assessora técnica do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran); Oscar Filho, apresentador do programa CQC, da Rede Bandeirantes; Florisval Meinão, presidente da APM; e Rafael Baltresca, idealizador do movimento Não foi acidente, contra a embriaguez ao volante.

Além das atividades internas do Conselho, Renato Azevedo, como presidente do Cremesp, também participou de:

- Palestra sobre Responsabilidade ético-profissional do médico, no Hospital Municipal do Tatuapé, ocorrido no dia 4 de abril;
- Reunião de presidentes dos CRMs, realizada na sede do CFM, em 10 de abril;
- Movimento em defesa do SUS na Câmara Municipal de São Paulo, no dia 12 de abril;
- Ato em defesa do Revalida, na data de 14 de abril;
- Palestra sobre O sigilo do paciente, o respeito ao atendimento e o direito à informação, no Seminário Nacional Médico/Mídia, realizado no Simesp, em 20 de abril;
- Passeata no Dia Nacional de Advertência aos Planos de Saúde, na avenida Paulista, no dia 25 de abril, e Feira da Saúde, no Conjunto Nacional, na mesma data;
- Seminário Os desafios éticos nas unidades de terapia intensiva, realizada dia 5 de maio;
- Reunião de presidentes na sede do CFM, ocorrida em 8 de maio;
- Encontro com estudantes da Faculdade de Medicina de Marília, em 10 de maio.

Medicina Intensiva

Intensivistas debatem aspectos éticos no ambiente de UTI


Azevedo (à dir.), com Valiatti: caminhos
para administrar conflitos éticos

Médicos intensivistas, e interessados em bioética em geral, reuniram-se no Seminário sobre Desafios Éticos nas Unidades de Terapia Intensiva, realizado na sede do Cremesp no dia 5 de maio, para discutir aspectos éticos e bioéticos no ambiente da UTI. O debate, coordenado pelas Câmaras Técnicas de Medicina Intensiva e de Bioética do Cremesp, contou com a participação de cerca de 120 pessoas.

O cardiologista e presidente do Cremesp, Renato Azevedo Júnior, destacou “a importância do evento no sentido de buscar caminhos para administrarem-se os conflitos éticos antes mesmo de eles acontecerem”, em um ambiente que exige tanto dos médicos, como o da UTI. Ele participou da mesa de abertura do evento, ao lado de Jorge Luis Valiatti, presidente da Sociedade Paulista de Terapia Intensiva (Sopati) e representante também da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib).

Terminalidade da Vida
Na mesa-redonda Aspectos Éticos e Legais da Terminalidade da Vida, presidida pelo intensivista Rubens Teodoro Szynkier, o conselheiro e coordenador da Câmara Técnica Interdisciplinar de Bioética do Cremesp, Reinaldo Ayer de Oliveira, ressaltou que, enquanto a tecnologia caminha a passos largos, a moral e a ética funcionam de maneira lenta. “Se antes pensávamos: ‘em UTI é só sedar e deixa que a gente cura’, hoje sabemos que a participação do paciente é fundamental”.

Os relatos em UTI pediátrica couberam a Eduardo Juan Troster, coordenador das UTIs Pediátricas do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo e do Hospital Albert Einstein, com comentários de Gabriel Oselka, coordenador do Centro de Bioética do Cremesp.

Comunicação e cuidado paliativo
Na palestra Limitação de Suporte de Vida em Adultos, o professor Jairo Othero, da AMIB-RS, mencionou, entre outros pontos, as dificuldades de comunicação dos médicos de UTI. “Em geral, não sabemos o que os pacientes querem e não ouvimos suas famílias. O que mais querem é qualidade de vida e menos tratamentos agressivos. E quase todos gostariam de cuidados paliativos”, disse.

Também em relação a Cuidado Paliativo ao Paciente Grave, Ricardo Tavares de Carvalho, cardio¬logista e presidente da Comissão de Cuidados Paliativos do Hospital das Clínicas, relatou que, em um ranking internacional dos 40 países com pior qualidade de morte, o Brasil está em 38° lugar, atrás da Índia e Uganda.

O conteúdo das palestras sobre o relacionamento do médico intensivista com seus vários públicos (pacientes e familiares, médico assistente e equipe multi-profissional), abordado no seminário, será transformado em publicação especial do Cremesp.


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