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Nesta Edição
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CAPA

EDITORIAL (pág.2)
Renato Azevedo Júnior - Presidente do Cremesp


ENTREVISTA (pág.3)
Cyro Miranda


ANVISA (pág.4)
Resolução da Anvisa pode reduzir acidentes com álcool


ELEIÇÕES DO CREMESP (pág.5)
Validação do voto


REVISÃO (pág.6)
Modificações no CPEP


EXAME DO CREMESP (pág.7)
MPF afirma que avaliação é legal


MOVIMENTO MÉDICO (pág.8)
Recursos para o SUS


MOVIMENTO MÉDICO (pág.9)
Formação médica é pauta de encontro com presidenta


MOVIMENTO MÉDICO (pág.10)
Documento sugere melhorias da Medicina no país


MOVIMENTO MÉDICO (pág.11)
Saúde suplementar


COLUNA DO CFM (pág.12)
Artigos dos representantes de SP no Federal


AGENDA DA PRESIDÊNCIA (pág.13)
Fórum de Hematologia e Hemoterapia


REGULAMENTAÇÃO (pág.16)
Governo veta lei que limitava publicidade de fast food a crianças


GALERIA DE FOTOS



Edição 302 - 04/2013

MOVIMENTO MÉDICO (pág.11)

Saúde suplementar


Protesto nacional retoma negociações com planos de saúde


Médicos de São Paulo fazem manifestação na avenida Paulista pelo Dia Nacional de Alerta aos Planos de Saúde

 

 


Santoro, Meinão, Ladislau e Sobreira: reunião esclareceu detalhes da mobilização

 

Uma manifestação estava prevista na avenida Paulista, em 25 de abril, quando médicos e cirurgiões dentistas de São Paulo participariam do Dia Nacional de Alerta aos Planos de Saúde. O ato é um protesto contra os abusos praticados pelas operadoras de planos de saúde na relação com os pacientes e com os médicos e dentistas. Nesse período começam a ser encaminhadas as negociações de reajustes de honorários dos profissionais com as empresas. Entre as principais reivindicações estão: consulta no valor de R$ 90; reajuste dos procedimentos com recomposição das perdas acumuladas, tendo como balizador a CBHPM em vigor (2012); contratos dignos (sem frações de índices como critério de reajuste); CBHPM como referência no processo de rehierarquização; e fim das interferências das empresas na relação médico-paciente.

No mesmo dia 25, haveria também uma  paralisação do atendimento eletivo aos planos de saúde, para chamar a atenção da opinião pública sobre os abusos das operadoras. Urgências e emergências seriam mantidas.

Pautas locais
As pautas locais foram decididas em reuniões da Comissão Estadual de Mobilização, nos dias 18 de março e 15 de abril, por representantes do Cremesp, da Associação Paulista de Medicina (APM) e do Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp), em conjunto com as sociedades de especialidade e demais regionais que integram a Comissão Nacional de Saúde Suplementar (Comsu). Do encontro do último dia 15 de abril, na sede da APM, compareceram João Ladislau Rosa, diretor de Comunicação do Cremesp; Florisval Meinão, presidente da APM; Mauro Santoro, membro titular da Academia de Medicina de São Paulo, João Sobreira de Moura Neto e Marun David Cury, ambos diretores de Defesa Profissional da APM, além de outras lideranças da classe.

 


A estratégia da mobilização foi definida na reunião da Comissão Nacional de Saúde Suplementar (Comsu), em março  

 

 

O ato é referendado pelas lideranças nacionais – AMB, Conselho Federal de Medicina (CFM), Federação Nacional dos Médicos (Fenam) – e também pelas filiadas e federadas. O formato do protesto em cada localidade é definido em assembleias organizadas pelos Comitês Estaduais.

 


Para mais informações sobre o movimento, contate a Defesa Profissional da APM pelo telefone (11) 3188-4207, ou envie um email para defesa@apm.org.br.



ANS obriga operadoras a criarem ouvidorias

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) determinou que as operadoras de planos de saúde terão que implantar ouvidorias vinculadas à sua estrutura organizacional. A medida está disposta na Resolução Normativa nº 323, publicada em 4 de abril no Diário Oficial da União.

As empresas com 100 mil ou mais beneficiários deverão se adequar em 180 dias, a partir da data de publicação da medida. Já as que possuem número menor de usuários, têm prazo de ajuste de um ano. Apenas as operadoras com menos de 20 mil usuários e as exclusivamente odontológicas, com até 100 mil, não precisarão criar as ouvidorias, podendo apenas designar um representante institucional à ANS.

A expectativa é melhorar os processos de trabalho e racionalizar o fluxo de demandas encaminhadas para a Agência, por meio do funcionamento das ouvidorias das operadoras.


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