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CAPA

CARTA AOS BRASILEIROS (pág.2)
Entidades médicas direcionam carta à população sobre medidas do Governo


ENTREVISTA (pág.3)
Florisval Meinão


MOVIMENTO MÉDICO (pág.4)
Medidas do Governo Federal


MOVIMENTO MÉDICO (pág.5)
Milhares de médicos protestam na capital paulista


MOVIMENTO MÉDICO (pág.6)
Programa Mais Médicos


MOVIMENTO MÉDICO (pág.7)
Revalida obrigatório no Estado


MOVIMENTO MÉDICO (págs. 8 e 9)
Medicina 8 anos


ATO MÉDICO (pág.10)
Ato Médico


REGIONAIS (pág.11)
Novas instalações das regionais no interior


VIII Seminário Médico-Mídia (pág.12)
Telemedicina & Telessaúde


SAÚDE PÚBLICA (pág.13)
O tratamento da tuberculose entre profissionais da saúde


BIOÉTICA (pág.16)
Remuneração permitida


GALERIA DE FOTOS



Edição 305 - 07/2013

MOVIMENTO MÉDICO (pág.5)

Milhares de médicos protestam na capital paulista


Manifestação dos médicos tomou as ruas de São Paulo


Passeatas, realizadas nos dias 3 e 16 de julho, demonstraram a indignação dos profissionais com as medidas do governo

 

Médicos seguem, em passeata, da rua da Consolação rumo ao centro da Capital, no dia 16 de julho


Médicos, residentes e estudantes de Medicina se mobilizaram contra a política do governo em relação às soluções para a falta de médicos no País. As entidades médicas convocaram passeatas, nos dias 3 e 16 de julho, que levaram milhares de profis­sionais às ruas.

A princípio, o governo havia anunciado a vinda de médicos cubanos para atender no Brasil sem re­va­lidação de diplomas. Em resposta, 5 mil médicos, concentrados na sede paulista da Associação Médica Brasileira (AMB), saíram em passeata, em direção à avenida Paulista, até o gabinete de representação da Presidência da República. Durante a manifestação, as lideranças mé­dicas protocolaram uma carta à presidenta da República, Dilma Rousseff, contestando a intenção do Governo Federal.

O governo lançou o Mais Médicos no dia 15 de julho, surpreendendo as entidades médicas, que não foram consultadas sobre o programa. Indignados, cerca de 1 mil médicos voltaram às ruas do centro da Capital, no dia 16 de julho, desta vez, para repudiar, além do descumprimento ao Revalida, a obrigato­riedade dos formandos em Medicina em cumprir mais dois anos de curso no atendimento ao SUS (serviço civil obrigatório).

Para Renato Azevedo, presidente do Cremesp, “as manifestações mostraram o inconformismo e o protesto quanto à proposta irresponsável e inconse­quente do governo federal em trazer médicos graduados no exterior para atuar no Brasil sem reva­lidação de diplomas”.

Mobilização reuniu 5 mil médicos na avenida Paulista, em 3 de julho


Mobilização ocorreu em todo o País


Manifestações semelhantes à de São Paulo fizeram parte da ação nacional desen­cadeada em todo o País pelas entidades médicas, atingindo os 26 Estados brasileiros e o Distrito Federal. Além da posição contrária à vinda de profissionais estrangeiros sem revalidação de diplomas, as entidades médicas reivindicaram a criação de Carreira de Estado para médicos (semelhante ao que ocorre no Judiciário), visando à inte­riorização de profissionais como caminho para estimular a inte­riorização da assistência com a ida e fixação de médicos em áreas de difícil provimento. Também solicitaram a aplicação mínima de investimentos de 10% da receita bruta da União em saúde e que a presidente Dilma Rousseff se manifeste pela derrubada do Decreto Presidencial que modificou a Comissão Nacional de Residência Médica.

“Conseguimos mostrar ao governo e à população que estamos abertos ao diálogo sobre os rumos do SUS e também de prontidão para atender ao chamado para trabalhar no Interior, desde que sejam oferecidas as condições adequadas para o exercício da Medicina”, avaliou o presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Roberto d’Avila.

 


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