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Saúde em pauta



Junho Vermelho


Campanha incentiva a doação de sangue no mês em que se comemora o Dia Mundial do Doador de Sangue

A campanha Junho Vermelho foi deflagrada em todo o Brasil pelo movimento Eu Dou Sangue. A ação é fundamental para os bancos de sangue, que, além de já enfrentarem a baixa adesão de doadores nesta época do ano por conta da chegada do frio e da mudança de estação, estão com seus estoques comprometidos devido à greve dos caminhoneiros. Em São Paulo, segundo informações da Fundação Pró-Sangue, parceira do movimento e responsável pelo abastecimento de grande parte dos hospitais públicos da Grande São Paulo, os estoques estão girando em torno de 30% a 40% do ideal, índices considerados preocupantes.

No Brasil, apenas 1,8% da população é doadora de sangue, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Mesmo estando um pouco acima da taxa recomendada pela OMS, de 1%, os estoques encontram-se críticos, considerando que 3,5 milhões de pessoas no país realizam transfusão sanguínea ao ano. Deste modo, campanhas de alerta e incentivo à doação estão sendo feitas em comemoração ao Dia Mundial do Doador de Sangue, celebrado anualmente em 14 de junho, com o objetivo de conscientizar os não-doadores sobre a importância deste ato, responsável por salvar milhares de vidas.

Dados da Organização das Nações Unidas (ONU) apontam que o Brasil, apesar de coletar o maior volume em termos absolutos na América Latina, doa proporcionalmente menos do que outros países da região, como Argentina, Uruguai ou Cuba. De acordo com o estudo, seis em cada dez doadores (59,52%) são voluntários (ou espontâneos, aqueles que doam com frequência), proporção inferior à de Cuba (100% são voluntários), Nicarágua (100%), Colômbia (84,38%) e Costa Rica (65,74%). O restante (40,48%) é formado por doadores de reposição, ou seja, aqueles que doam por razões pessoais (quando um amigo ou parente precisa de sangue). De acordo com especialistas, essas taxas comprovam que o país poderia doar ainda mais, e expandir o número de doadores voluntários, que são preferíveis pelos médicos, pois, deste modo, há maior controle sobre a procedência do sangue.

A doação é essencial para a saúde pública e pode ser feita de maneira rápida e prática. De acordo com a OMS, uma doação de sangue pode beneficiar até quatro vidas. Saiba quais são os requisitos:

 

Critérios para ser doador:

  • Ter idade entre 16 e 69 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até 60 anos;
  • Pesar no mínimo 50 kg;
  • Estar alimentado (evite alimentos gordurosos nas 3 horas que antecedem a doação);
  • Caso seja após o almoço, aguardar 2 horas;
  • Ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas.
     

Impedimentos temporários:     

  • Gripe, resfriado e febre: aguardar 7 dias após o desaparecimento dos sintomas;
  • Período gestacional;
  • Período pós-gravidez: 90 dias para parto normal e 180 dias para cesariana;
  • Amamentação;
  • Ingestão de bebida alcoólica nas 12 horas que antecedem a doação;
  • Tatuagem e/ou piercing nos últimos 6 meses (piercing em cavidade oral ou região genital impedem a doação);
  • Exames/procedimentos com utilização de endoscópio nos últimos 6 meses;
  • Comportamento de risco para doenças sexualmente transmissíveis: aguardar 12 meses.
     

Critérios definitivos de impedimento:

  • Ter passado por um quadro de hepatite após os 11 anos de idade;
  • Evidência clínica ou laboratorial das seguintes doenças transmissíveis pelo sangue: 
  • Hepatites B e C, AIDS (vírus HIV), doenças associadas aos vírus HTLV I e II e Doença de Chagas;
  • Uso de drogas ilícitas injetáveis;
  • Ter tido malária.

 




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